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sexta-feira, 28 de maio de 2010

A música, o mascote e a bola

A organização da Copa do Mundo Fifa de futebol escolheu para a edição de 2010 do evento a música remixada Wavin’ Flag (Bandeira ao Vento, em português), do cantor somaliano naturalizado canadense K'naan, como tema oficial. A canção também é muito conhecida pelo público por ser um dos jingles das propagandas da Coca-Cola, patrocinadora oficial da Copa do Mundo.

A música já está sendo interpretada em vários idiomas, e o cantor gravou uma das versões com o artista espanhol David Bisbal. Organizadores do evento também incluíram na programação musical do mundial a versão de “Oh África”, do cantor senegalês Akon, interpretada com a cantora Keri Hilson, e "Waka Waka", que será apresentada na cerimônia de abertura pela cantora colombiana Shakira.

Apesar de muitas pessoas confundirem com um leão, o mascote da Copa da África do Sul é um leopardo chamado Zakumi, criado por Andries Odendaal. O nome vem dos termos "ZA" (abreviação de África do Sul) e "Kumi" ("10”, ano da Copa, em vários idiomas africanos). Ele tem cabelos e olhos verdes e usa um short verde e uma camisa branca com a inscrição “South Africa 2010”.

Já a bola oficial é produzida pela Adidas e se chama Jabulani. Ela possui 11 cores diferentes, cada uma representando os dialetos e etnias da África do Sul. O nome da bola signifca "Trazendo alegria para todos", em IsiZulu.



Fonte: 
http://www.conexaoaluno.rj.gov.br/especial.asp?EditeCodigoDaPagina=4406

quinta-feira, 27 de maio de 2010

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Cultura da África do Sul



“Uma boa árvore é aquela que
se lembra da semente que a gerou”

Provérbio Africano


Cultura

A África do Sul é uma nação com muitas cores, línguas e tradições. A cultura do povo é altamente diversificada, muito devido à diversidade étnica. Além dos nativos africanos (79%), existe um grande número de descendentes de imigrantes europeus e asiáticos.

Devido à diversidade étnica do país, e cada grupo racial tem a sua própria identidade cultural. Isto pode ser apreciado nas diferenças na alimentação, na música e na dança entre os vários grupos. Há, no entanto, alguns traços unificadores.

A minoria branca tem um estilo de vida que é em muitos aspectos semelhante aos estilos de vida da Europa Ocidental, América do Norte e Australásia. A inimizade histórica entre os brancos de língua afrikaans e de língua inglesa deu lugar a gracejos puramente amigáveis.

Apesar de terem sofrido muita discriminação durante o apartheid, os mulatos tendem a relacionar-se mais com a cultura branca sul-africana do que com a negra, em particular a comunidade de língua afrikaans, cuja língua e crenças religiosas são semelhantes ou idênticas às dos bôeres brancos. Uma pequena minoria de "mulatos", conhecidos como malaios do Cabo, são muçulmanos.

Os asiáticos, predominantemente de origem indiana, preservam a sua própria herança cultural, línguas e crenças religiosas, professando ou o hinduísmo ou o islão sunita, e falando inglês, com línguas indianas como o Telugu ou o Gujarati a ser faladas com menos frequência.  Existe uma comunidade chinesa bastante mais pequena, se bem que o seu número tenha vindo a crescer devido á imigração de Taiwan. Uma vez que os taiwaneses eram classificados como brancos e não como asiáticos durante o apartheid, eles tendem a ser em muitos aspectos mais semelhantes aos brancos do que aos outros asiáticos.

Mitos:


DA CRIAÇÃO
BOSHONGO

No princípio havia somente a escuridão, a água e o grande deus, Bumba.
Um dia, por causa de uma terrível dor de estômago, Bumba vomitou o sol. O sol foi atingindo e sacando os lugares alagados e fez surgir a terra.
Mas Bumba ainda sentia muita dor e vomitou a lua e as estrelas.
E, como a dor insistia em continuar, Bumba vomitou alguns animais: o leopardo, o crocodilo, a tartaruga.
Por fim, ainda com um pouco de dor, Bumba vomitou alguns homens. Um deles era Yoko Lima, que era branco como Bumba.

IORUBÁ

No princípio havia só o céu acima, a água e o pântano abaixo. O deus chefe, Olorum, governava o céu, a deusa Olocum governava o que estava abaixo.

Uma vez, Obatalá, outro deus, incomodou-se com essa situação, e foi até Olorum pedir permissão para criar a terra seca para que todos os tipos de criaturas vivas pudessem habitar nela.

A permissão foi dada a ele. Mas, para saber exatamente como proceder, Obatalá ainda foi pedir conselho a Orunmilá, o filho mais velho de Olorum e deus da profecia.

Orunmilá disse que Obatalá tinha de levar consigo: uma corrente de ouro suficientemente longa para chegar até lá embaixo na terra, uma concha de um caracol cheia de areia; uma galinha branca; um gato preto; e uma noz de palma. Tudo isso Obatalá deveria carregar dentro de um saco.

Todos os deuses contribuíram com o que tinham de ouro, e Orunmilá forneceu os outros artigos que Obatalá deveria carregar dentro do saco. Quando tudo estava pronto, Obatalá pendurou a corrente em um canto do céu, colocou o saco sobre o ombro e começou a descer.
Chegando ao fim da corrente de ouro, Obatalá viu que faltava ainda certa distância do chão. Lá de cima ouviu Orunmilá instruí-lo a derramar a areia que estava na concha do caracol e libertar imediatamente a galinha branca.

Ele fez tudo como lhe foi recomendado. A galinha, assim que aterrissou na areia, começou a ciscar e a ciscar, espalhando areia para todos os lados.

Em todos os lugares onde a reia caiu, a terra ficou seca. Os montes maiores viraram colinas e os montes menores viraram vales. Obatalá saltou em um monte e nomeou o lugar de Ifé.

A terra seca estendia-se agora tão longe quanto seus olhos podiam ver. Ele escavou um buraco, plantou a noz de palma, e a viu crescer e ficar adulta num piscar de olhos.

A palmeira, cheia de frutos maduros, deixou cair mais nozes na terra, e cada nova semente cresceu imediatamente e ficou madura. Isso se repetiu e se repetiu. Agora havia alimentos e riquezas na terra.

Obatalá permaneceu na terra, tendo apenas o gato como companhia.
Muitos meses se passaram e ele foi ficando entediado com a rotina. Decidiu, então, criar outros seres, como ele mesmo, para ter companhia. Escavou na areia e encontrou, com facilidade, a argila para moldar as figuras que povoariam o lugar. Começou a trabalhar, mas ficou logo cansado e decidiu fazer uma parada para recuperar-se. Aproveitou para fazer vinho de uma palmeira e bebeu uma cabaça após outra, até fartar-se.

Não percebendo que estava bêbado, Obatalá retomou a tarefa de modar as novas criaturas. Mas, porque estava um tanto quanto tonto, fez muitas figuras imperfeitas e nem percebeu. Chamou Olorum para dar vida às suas criaturas. E só no dia seguinte percebeu o que tinha feito. Mas aí já era tarde e ele jurou nunca mais beber outra vez. E para cuidar daqueles que foram deformados, tornou-se o protetor deles.

As novas pessoas construíram cabanas para morar, como Obatalá tinha feito, e logo Ifé prossperou e se transformou numa cidade.

Todos os outros deuses estavam felizes com a criação de Obatalá e visitavam a terra frequentemente, à exceção de Olocum, aquela que antes governava tudo abaixo do céu.

Olocum não tinha sido consultada por Obatalá e ficou irritada que ele tivesse usurpado, com sua criação, uma boa parte de seu reino.

Obatalá retornou para sua casa no céu para uma visita de descanso. Então, Olocum convocou as grandes ondas dos vastos oceanos e mandou-as avançar e avançar através da terra. Na sucessão de ondas que provocou, a maior parte da terra ficou debaixo d”água e muitas pessoas morreram afogadas.

Aqueles que conseguiram fugir para os lugares mais altos, rogaram ao orixá Exu, que estava visitando a terra, que retornasse imediatamente ao céu para contar o que estava acontecendo.

Exu exigiu que fosse feito um sacrifício a Obatalá e a ele mesmo, antes de entregar a mensagem. Algumas cabras foram sacrificadas e Exu retornou ao céu.

Quando Orunmilá ouviu a notícia da enchente, desceu pela grande corrente de ouro que ia dar na terra e espalhou muitos feitiços que fizeram com que as águas da inundação recuassem e a terra seca reaparecesse. Terminou assim a grande inundação.

Olocum foi amarrada ao fundo do mar, com a grande corrente de ouro, usada para descer à terra. O mar agora é seu reino. Na companhia de uma nova gigantesca serpente marinha, que mostra a cabeça fora d'água na lua nova, ela é a rainha absoluta de todas as águas.

Mas o mundo sobre a terra continua a ser domínio de Obatalá.


A ORIGEM DA MORTE


Contam por aí que, em certa ocasião, a lua chamou a lebre e mandou-a levar o seguinte recado aos homens, na terra: “Assim como eu morro e volto a aparecer, a humanidade também morrerá e voltará a viver”.

Mas, em vez de levar exatamente esse recado, do jeitinho que a lua tinha pedido, a lebre, não se sabe se por esquecimento ou por malícia, quando chegou aonde estavam os homens disse:

A lua mandou dizer para vocês que da mesma forma como ela nasce e morre, assim também os homens nascerão e morrerão, simplesmente.

Quando a lebre voltou para perto da lua, esta logo quis saber se o recado havia sido dado tal qual ela havia recomendado. E a lua pôde, então, ouvir da boca da própria lebre as mesmas palavras que ouviram os homens.

Eu disse a eles que você tinha me mandado dizer que da mesma forma como você nasce e morre, assim também os homens nascerão e morrerão, simplesmente.

A lua ficou tão enfurecida com a falta de cuidado e a troca de palavras e de sentido feitas pela outra, que sua reação imediata foi passar a mão numa machadinha para rachar ao meio a cabeça oca da lebre. Mas ao desferir o golpe, em vez da cabeça, a machadinha atingiu o lábio superior da lebre, deixando nele um profundo talho. Daí para frente, a lebre ficou com essa rachadura na boca, que todo mundo chama de “boca de lebre”.

Por sua vez, a lebre, com o sangue fervendo pelo tratamento nada amável que recebera da amiga, levantou as garras e arranhou a cara da lua. E as manchas escuras que ainda hoje se veem na superfície da lua são as cicatrizes que ela guarda, de lembrança, desse episódio.

Artesanatos

Apartheid

Após as eleições em 1948, o regime político do Apartheid tornou-se lei na África do Sul. O país ficou dividido em segmentos raciais, com áreas denominadas como a África do Sul Branca e a África do Sul Negra, entre outras. Tudo que envolvia o governo – eleições e educação, entre outras coisas – foi dividido em segmentos raciais, e o resultado disso foi o controle de todos os aspectos do governo sul-africano pelos brancos.

Nos anos seguintes, várias leis foram concebidas para reforçar a separação entre raças, por exemplo, o casamento entre brancos e negros tornou-se ilegal; diversas regiões da África do Sul foram segregadas por causa da presença de pessoas de outras raças e em 1953 brancos e negros eram proibidos, por lei, de compartilhar banheiros ou bebedouros.

O Apartheid crescia na África do Sul, ao mesmo tempo em que os Estados Unidos trabalhavam para desfazer décadas de discriminação racial contra os negros.

A África do Sul conseguiu sua independência política em 1961 e declarou-se uma república. Apesar da oposição dentro e fora do país, o governo manteve o regime do Apartheid. No início do século 20, alguns países e instituições ocidentais começaram a boicotar os negócios com o país por causa das suas políticas de opressão racial e de direitos civis. Após anos de protestos internos, ativismo e revolta de sul-africanos negros e de seus aliados, finalmente, em 1990, o governo sul-africano iniciou negociações que levaram ao fim da discriminação e às eleições democráticas de 1994.

Fonte: 

terça-feira, 25 de maio de 2010

Cultura: Grupos raciais têm sua própria identidade


A lista de 11 idiomas oficiais dá a medida do quão complexa é a cultura sul-africana. Assim como a maior parte dos países da chamada África Negra, a África do Sul é palco de diversas etnias tribais, com suas histórias e tradições distintas.

As influências se misturam tanto que é possível dizer que a sociedade do país é o resultado dessa fusão de contextos. Além disso, o país-sede da Copa do Mundo ainda conta com a contribuição de dois países colonizadores. Desde o seu “descobrimento”, a África do Sul já conviveu com holandeses e britânicos, que deixaram suas marcas na atual sociedade.

O período do apartheid, regime de segregação racial que afetou o país até o início da década de 1990, também foi convertido em cultura. Os protestos musicais, os resquícios das barbaridades cometidas e os locais onde os embates aconteceram viraram uma espécie de patrimônio da humanidade. Tudo isso será levantado em 2010, durante a Copa em que os sul-africanos prometem oferecer a melhor acolhida aos visitantes de todos os Mundiais da história.

Diversidade é a palavra que mais se aplica à África do Sul e aos seus costumes. O país que vai da Inglaterra à Holanda em uma esquina também tem forte influência dos povos tribais, em especial da cultura zulu. O idioma é um dos mais importantes da nação, e elementos como a feitiçaria e o curandeirismo são recorrentes nas cidades-sede do primeiro Mundial em território africano. Se não se sobrepõe à cultura europeia que se disseminou no país, a herança negra compõe o mosaico de particularidades desta nação.

Assista ao vídeo:



A influência Inglesa na cultura africana:
  • Mão direita no trânsito
A herança dos britânicos nas ruas não é exclusividade dos sul-africanos. Austrália, Índia e Paquistão são exemplos de ex-colônias que dirigem na faixa da direita, posição inversa àquela adotada no Brasil.
  • Gosto por futebol e rúgbi
Os dois esportes mais populares do mundo nasceram na Terra da Rainha e dividem a África do Sul. Nos tempos de apartheid, o rúgbi era associado aos brancos africânes, enquanto o futebol predominava entre os negros.
  • Cerveja
Assim como na Grã-Bretanha, a cerveja é a bebida mais apreciada na África do Sul, apesar da força e da qualidade dos vinhos. A Alrode (foto), maior fábrica do país, por exemplo, produz 1,9 milhão de litros por dia.Música punk
  • Música punk
A juventude rebelde dos anos 1970 que disseminou o estilo musical tinha em bandas como The Clash e Sex Pistols grandes expoentes. Na esteira dos britânicos, Asylum Kids, Dog Detachment e Radio Rats fizeram sucesso no mesmo ritmo na África.
  • Terninho nas escolas
A tradição dos colégios britânicos diz que as crianças devem estudar com um uniforme mais sóbrio. Os sul-africanos até hoje seguem a regra, e o comportado conjunto é predominante em escolas públicas e na maior parte das particulares.

  • Fish and chips
A junção do peixe frito com a batata frita, incomum no Brasil, é um típico prato de baixo custo no Reino Unido. A ligação colonial estendeu o costume à África do Sul, onde a receita é apreciada especialmente em cidades litorâneas como Cidade do Cabo.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Conhecendo as cidades que irão sediar os jogos da Copa 2010

Serão nove cidades. Vamos conhecer um pouco sobre elas.

Cidade do Cabo
(Cape Town)



Uma das cidades mais graciosas e atraentes do país. Fascinantes paisagens. É considerada a cidade mãe da África do Sul.

A Cidade do Cabo foi fundada pelos holandeses em 1652, como um entreposto comercial na rota do oriente, a primeira fundada por europeus na região. Tornou-se uma possessão britânica em 1814.

É a atual capital legislativa da África do Sul e da província Western Cape (Cabo Leste). Chama-se Kaapstad, em africâner, e Cape Town, em inglês. É também um importante centro industrial e porto da África.

A população é formada principalmente por nativos africanos e descendentes de holandeses, britânicos, franceses, alemães e indonésios.

A Cidade do Cabo situa-se aos pés da Table Mountain (1088m de altitude) e às margens da Table Bay. Uma localização que dá à cidade um ar pitoresco e um clima mediterrâneo.



Green Point Stadium

Port Elizabeth


 
Port Elizabeth faz parte da Municipalidade de Nelson Mandela Bay, província de Eastern Cape.

A cidade possui 40 km de belas praias, com águas mornas, mar calmo e brisa agradável. Excelente para a prática de esportes aquáticos e de areia.

Free State Stadium

Johanesburgo

(Johannesburg)



Cosmopolita e vibrante, Johannesburg é a capital da província de Gauteng e a segunda maior cidade da África do Sul, depois da Cidade do Cabo.

A cidade, fundada durante a corrida do ouro, em 1886, é hoje uma grande metrópole. Vista de cima, entretanto, a cor predominante é o verde, Johannesburg possui mais de dez milhões de árvores. Seus habitantes a chamam de Jo'burg.

Soccer City

Ellis Park Stadium

Durban
Durban, na província de KwaZulu-Natal, é uma sofisticada cidade cosmopolita, com mais de 3 milhões de pessoas. Possui belas praias e vida noturna agitada.


É a principal cidade da província de Kwazulu-Natal e um importante porto do Oceano Índico. Possui quatro quilômetros de praia e orla urbanizada com passeios, restaurantes e bares.

Moses Mabhida Stadium

Pretória
É a capital administrativa da África do Sul e parte da Municipalidade Metropolitana de Tshwane, província de Gauteng.


A cidade guarda muito de sua influência européia

Loftus Versfeld Stadium

Mangaung / Bloemfontein




Estádio Free State

Polokwane
Polokwane é capital da província de Limpopo, que faz fronteira da África do Sul com Moçambique, Zimbabué e Botsuana.


Peter Mokaba Stadium


Rustenburgo

Situada na base da cadeia de montanhas de Magaliesberg, na província Noroeste, está a cidade de Rustenburgo. A região é responsável por 70% da platina do mundo. Também é cercada de terras férteis, onde é cultivado frutas cítricas, dentre outras coisas.

A apenas 30 Km de Rustenburgo está o Sun City, considerado por muitos o principal resort da África. Possui um grande complexo de hotelaria, parque aquático e diversas opções de entretenimento, incluindo passeio de balões.



Estádio Royal Bafokeng

Fonte: http://tudoglobal.com/copadomundo2010/tag/sediarao

domingo, 23 de maio de 2010

Curiosidades sobre a África do Sul

A moeda local é o Rand Sul-Africano, tendo cédulas de R200.00, R100.00, R50.00, R20.00 e R10.00. Valores menores circulam em moedas.

Os diamantes amis valiosos provêm das minas de África do Sul, encontram-se enterrados em grande profundidade no subsolo.

As mulheres na África jamais podem andar na frente do homem. Elas devem andar ao lado ou atrás do homem.

As mulheres carregam seus filhos nas costas.

A capital da África do Sul é a Cidade do Cabo, internacionalmente conhecida pelas belezas que possui, chegando a ser considerada uma das mais belas cidades do mundo.

Equiparado ao Brasil, o fuso horário do país está adiantado em cinco horas.

Os brasileiros não precisam de visto para entrar no país, mas é necessário que apresentem uma carteira internacional de vacinação em razão da malária e da febre amarela.

O clima do país é semelhante ao clima do sul do Brasil, inclusive tem praticamente a mesma localização no mapa. O calor é constante, mas do anoitecer até o amanhecer o frio é intenso. Em casos de saídas para os safáris é preciso usar agasalhos bem quentes, pois os jipes são abertos e as saídas acontecem ainda de madrugada.

As rodovias do país possuem uma ótima infraestrutura, mas os motoristas dirigem do lado direito do carro, como na Inglaterra. É muito comum animais atravessarem as estradas, pois não há cercas nas áreas rurais.

sábado, 22 de maio de 2010

Conhecendo um pouco sobre o país anfitrião da Copa do Mundo 2010

Um pouco da história:
África do Sul, oficialmente República da África do Sul, é um país situado no extremo sul da África, com 2.798 quilômetros de litoral sobre os oceanos Atlântico e Índico. O país divide suas fronteiras com a Namíbia, Botsuana e Zimbábue ao norte; Moçambique e Suazilândia a leste; e com o Lesoto, um enclave totalmente rodeado pelo território sul-africano.

A África do Sul foi “descoberta” por Bartolomeu Dias que, em 1488, aportou à Ilha Robben, ao largo da atual Cidade do Cabo, na sua abortada viagem para a Índia. A ilha foi, durante muitos anos, utilizada por navegadores portugueses, ingleses e holandeses como posto de reabastecimento e, como nessa época, a região era habitada por povos Khoisan, Xhosa, Zulu e vários outros, em 1591 um grupo de Khoikhoi, cansados das práticas comerciais desleais dos europeus, atacou a Ilha Robben. Como não tinham nada que superasse as armas de fogo dos europeus, foram derrotados e deixados na ilha sem comida, nem água. Estes foram os primeiros prisioneiros da Ilha Robben.
Um pouco da geografia:

A África do Sul é o país mais meridional de África, ocupando a maior parte da extremidade sul do continente desde o oceano Atlântico, a oeste, e o oceano Índico, a leste. A paisagem é variada. Na parte ocidental, estende-se um grande planalto composto em parte por deserto e em parte por pastagens e savanas, cortado pelo curso do rio Orange e do seu principal afluente, o rio Vaal. A sul, erguem-se as cordilheiras do Karoo e, a leste, o Drakensberg, a maior cadeia montanhosa da África meridional. A norte, o curso do rio Limpopo serve de fronteira com o Botswana e o Zimbabwe.

O clima varia entre uma pequena zona de clima mediterrânico, no extremo sul, na província do Cabo Ocidental, a desértico a noroeste. No Drakensberg há áreas com clima de montanha.
As estações na África do Sul são as mesmas do sul do Brasil. Costuma esfriar mais de manhã e à noite, já que a amplitude térmica na África do Sul é maior que no Brasil.

A maior cidade é Joanesburgo. A Cidade do Cabo, Durban e Pretória, a capital, são outras cidades importantes.



População:


São 49 milhões de habitantes (estimado 2009). Cerca de 60% da população vive em áreas urbanas.


Taxa de crescimento: 0,3%.


Grupos étnicos: de acordo com o censo de 2001, são 79% de negros, 9,6% de brancos, 8,9% de mestiços e 2,5% de asiáticos.


A população negra se distribui ainda em nove grupos étnicos, como zulu, xosa, tswana, venda e soto. Por volta do século 14, povos da língua bantu estabeleceram-se na região e desenvolveram a mineração de ouro e cobre.


A população de ascendência holandesa, os africânderes ou bôeres, constitui cerca de 60% da população branca.
Cerca de 60% da população vive em áreas urbanas.
Taxa de crescimento: 0,3%.
A população negra se distribui ainda em nove grupos étnicos, como zulu, xosa, tswana, venda e soto. Por volta do século 14, povos da língua bantu estabeleceram-se na região e desenvolveram a mineração de ouro e cobre.




Línguas:

São onze línguas oficiais além de vários dialetos. As principais são: isizulu 23,8%; isixhosa 17,6%; africâner 13,3%; sepedi 9,4%; inglês 8,2%; setswana 8,2%; sesotho 7,9%; xitsonga 4,4%; outras 7,2% (censo 2001).


Religião:

Aproximadamente 70% da população é cristã protestante; 7% são católicos; 3,8% são anglicanos e 1,5% são muçulmanos.


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81frica_do_Sul
http://pt.fifa.com/worldcup/index.html

Os grupos para a Copa do Mundo de 2010

Clique na imagem para ampliar.

Fote: http://www.suapesquisa.com/futebol/copa_do_mundo.htm